Gosto de pensar o nosso corpo como um ponto,
principalmente quando visto de cima. E assim como
todo ponto, o seu deslocamento sobre o espaço
gera um rastro, seja este visível ou não.
Além dessa marca, ou desse desenho que fica atrás
do ponto, outro desejo de investigação do projeto
acontece quando refletimos sobre essa primeira
metade, e marcando metaforicamente o ponto como
esse meio, começamos a imaginar como e em quais
trajetos o nosso corpo poderia fazer parte no
futuro, em como criar nossa própria linha.
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_andré gibram
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